32º Festival de Curitiba trouxe arte, inclusão e bons números para a cidade

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Depois de 14 dias, o 32º Festival de Curitiba terminou com números importantes para arte, inclusão e e fomento aos negócios. A estimativa é de que 200 mil pessoas passaram pelas mais de 300 atrações que trouxeram companhias de quatro países – Argentina, Peru, Chile e Bolívia -e envolveram quase 1800 trabalhadores entre artistas, técnicos e produção.

Com foco na diversidade, o festival trouxe espetáculos das 5 regiões brasileiras, com destaque no ‘Eixo Amazônico’, que literalmente norteou o trabalho da curadoria quanto à escolha das obras da edição, selecionadas por representar a cultura popular, temáticas referentes ao bioma e os povos originários. “Nosso país possui um repertório lindo, poderoso, em suas mais distintas expressões artísticas. É extremamente enriquecedor, porque essas manifestações também são nossas. E poder trazer essas referências para o Festival é fantástico, nos orgulha demais”, diz a diretora Fabíula Passini.

Também dentre as novidades de 2024 estiveram a Mostra Surda de Teatro e a Temporada de Musicais. A primeira reforça o caráter inclusivo do evento “Festival Para Todos”, que apresentou sete obras com surdos como protagonistas e cerca de 30% dos espectadores eram pessoas não surdas. Leandro Knopfholz, diretor do Festival de Curitiba, comenta os resultados da edição. Ele afirma que o evento continua relevante para as pessoas, os artistas e as instituições. “Mais uma vez o Festival foi para todos: envolvemos a sociedade, entendemos o momento atual, trouxemos tendências, entramos no cotidiano e nas conversas da cidade. Chegar a 32 edições com esse vigor, força e jovialidade, acredito que é um diferencial”, comemora.

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A vice-presidente de Comercialização da Electra, Angela Saraiva, o fundador e diretor do Festival de Curitiba, Leandro Knopfholz, e o CEO da Electra Energy, Franklin Miguel. Este é o sétimo ano que a empresa patrocina o Risorama. (Foto: Divulgação).

O Risorama completou 20 anos em 2024 e teve casa lotada nas oito sessões apresentadas. A comercializadora Electra Energy patrocinou o Risorama pelo sétimo ano consecutivo, por sua relevância artística. “Muita gente acha que, por sermos uma empresa de comercialização de energia, estamos distantes das artes e da cultura. Mas muito pelo contrário, temos orgulho em contribuir com o festival e inclusive percebemos o entusiasmo da nossa equipe diante da distribuição de ingressos para o evento”, destaca vice-presidente de Comercialização da empresa, Angela Saraiva. “Ao mesmo tempo, o patrocínio é uma importante oportunidade para a Electra se tornar ainda mais conhecida do público final. Isso porque, nos próximos anos, todos os consumidores poderão escolher o próprio fornecedor de energia, por meio do mercado livre, e a empresa quer fazer a diferença nesse processo.” conclui Angela. Com sede em Curitiba, a Electra é uma das maiores e mais tradicionais comercializadoras de energia independentes do país, e hoje atende empresas dos setores de indústria, comércio e serviços conectados em alta tensão

Pelo segundo ano consecutivo foi realizada a Rodada de Conexões, uma iniciativa em parceria com o Sebrae/PR e que promove o encontro entre curadores, programadores de salas de teatro e de festivais de todo o Brasil, companhias de teatro independentes e artistas presentes no Fringe. Durante dois dias o encontro promoveu 480 oportunidades de negócios para companhias de teatro, o agendamento de mais de 50% de reuniões futuras entre os participantes e a expectativa real de gerar faturamento de 10 a 11 milhões de reais em novos negócios da cultura.

Fonte: Grands

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