Como garantir que determinada operação realmente foi feita com energia limpa? A solução passa pelos certificados I-REC, um sistema global de rastreamento de atributos de energia projetado para facilitar a contabilidade confiável das informações sobre o assunto apresentadas por determinado consumidor.
Esses certificados podem ser usados para a comprovação do cumprimento de metas de redução de emissões de carbono do Escopo 2¹ – ou seja, as emissões relativas à geração da eletricidade que a empresa consome –, e são compatíveis com vários padrões internacionais de reportes de emissões.
No Brasil, a sistemática de certificação foi lançada há 10 anos por meio do Programa de Certificação de Energia Renovável, que utiliza a plataforma de registros e emissões do International REC Standard. Isso garante que os certificados emitidos no país sigam os mesmos padrões daqueles de outras regiões do mundo.
Os certificados brasileiros também garantem que as usinas responsáveis pela geração de energia atendam aos critérios de adicionalidade, sustentabilidade e agregação de atributos ambientais, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
Cada certificado equivale a 1 MWh de energia gerada e injetada no sistema elétrico pela usina num determinado período de tempo. Até agora, mais de 100 empresas brasileiras já forneceram certificados a mais de 3 mil consumidores, passando de 21 milhões de MWh comercializados com a certificação.
Boa parte desse sucesso do mecanismo no país se deve ao reconhecimento, por parte de um número cada vez maior de empresas, da importância da agenda de ESG, incluindo a preocupação com o uso de energia neutra em termos de emissões de carbono em suas atividades.
A Electra, que há 21 anos comercializa energia renovável no mercado livre e fomenta sua produção no país, também está participando desse movimento. A empresa disponibiliza I-RECs para consumidores, sendo que uma das fontes desses certificados é a energia gerada pela pequena central hidrelétrica Buriti, que também faz parte do Grupo Electra.
Essa é mais uma iniciativa para reforçar o propósito da comercializadora de apoiar o desenvolvimento do mercado livre de energia brasileiro com base em fontes limpas e contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa.
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