O mercado livre de energia também tem beneficiado consumidores com perfil Pessoa Física, de acordo com um levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, a organização é responsável por garantir no Brasil a negociação do insumo neste ambiente. As migrações por CPF passaram de 117 no primeiro semestre do ano passado para 223 na primeira metade de 2025, crescimento de 91%.
Segundo a CCEE, a maioria dessas unidades consumidoras são empreendimentos rurais, como sítios e chácaras, espalhados pelo Brasil, mas concentrados principalmente em Minas Gerais (42), Rio Grande do Sul (31), São Paulo (30), Mato Grosso (23) e Goiás (22). E o avanço tem sido impulsionado pelo maior conhecimento da população a respeito do mercado livre e, em especial, pela possibilidade de personalizar o fornecimento e buscar eletricidade mais barata.
No ambiente livre o consumidor pode escolher seu fornecedor, optar por fontes renováveis, como eólica e solar, negociar contratos sob medida e comprar energia conforme sua demanda. Atualmente, o mercado está disponível para unidades com carga mínima mensal de 2,3 kW, o que corresponde a uma conta de luz em torno de R$ 7 mil.
Mas a expectativa, no entanto, é de que o modelo se amplie ainda mais. A Medida Provisória 1.300/25, do Ministério de Minas e Energia – MME, prevê a abertura gradual a partir de agosto de 2026 para todos os consumidores, inclusive os residenciais. E a CCEE está preparada para essa mudança, com investimentos robustos na infraestrutura tecnológica e institucional. A Câmara mantém em seu site uma série materiais informativos para orientar consumidores e agentes do setor, incluindo um guia rápido com o passo a passo para a migração ao mercado livre.
Fonte: CCEE
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